quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Pensão para mulher bonita!

Observando o texto abaixo, estava aqui pensando comigo mesmo (o que é um tanto óbvio, já que é impossível "pensar" com outra pessoa que não seja você mesmo): e se mulheres bonitas QUISEREM trabalhar? Digo isso porquê eu acho meio complicado sustentar uma mulher. Você gosta do resultado quando a vê toda produzida e arrumada, mas nunca entende o processo. Toda aquele tratamento de beleza, cabeleireiros, manicures e afins precisam ser pagos, mas nós homens não entendemos isso. É complicado entender que mulheres precisam ter uma variedade incrível de opções na hora de escolher um vestido, ou um sapato, sendo que nós homens abrimos o armário, pegamos qualquer coisa, e vestimos. Digo nós homens, homens mesmo. Não aqueles metro-sexuais que não são machos o suficiente para assumirem que são gays, nem bixas o suficiente para sairem queimando a... Gastamos R$ 3.000,00 pra comprar uma TV nova, mas não entendemos que a conta do salão de beleza ficou em R$ 400,00. Óbviamente gostamos do resultado, e às vezes gostamos tanto que não conseguimos nos segurar dentro das calças. Mas se mulheres bonitas não deveriam trabalhar, e deveriam passar seu tempo se tornando mais bonitas, o que fazer então? Bom, se eu fosse presidente, criaria uma espécie de Pensão para Mulheres Bonitas. O Pemuboni. Tá, eu sou um publicitário, acho que consigo algo melhor que isso. Uhm... Bolsa Não Quebre a Unha. Aff, os dois nomes ficaram podres mas vocês entenderam a idéia. Porquê não? Existe o Fome Zero que distribui um monte de comida pra um bando de vagabundo (generalizando), e o Bolsa Família que só sustenta a nossa política assistencialista, fracassada e medíocre. Porquê não dar dinheiro para alguém que realmente mereça? Alguém com seios grandes, bunda perfeita, rostinho agelical e provocante, que faz os dias de todos os machos que as vejam um pouco melhores? É claro que ia aparecer um monte de refugo de macumba dizendo que é bonita e que merecia o Não Quebre a Unha, e por isso, juntamente com a BNQU (opa, a sigla é bacana... leia-a rapidamente três vezes) eu criaria uma comissão julgadora. Uma espécie de Inmetro da beleza. Seria composta por mim, óbviamente, e mais alguns amigos que eu tenho certeza que aceitariam o cargo. Tudo pelo espírito de justiça. Mas o que fazer com as mulheres que querem realmente trabalhar? Produzir? Bom, acho que a pensão deveria ser boa o suficiente para cobrir todos os seus gastos pessoais. Então o que sobraria seria algo como um hobby. Geralmente as pessoas tem mais de um, ou seja: ela poderia ter como hobby ficar mais bonita, mas também o de ser secretária. Aliás, secretárias bonitas dão mais lucro para o estabelecimento. Enfermeiras bonitas (em hospitais particulares) causariam mais acidentes, o que elevaria a procura por planos de saúde. Garçonetes bonitas aumentariam o consumo do freguês. Esposas bonitas justificariam o gasto nos salões de beleza. Enfim, o fato de as mulheres bonitas terem mais tempo e incentivo para ficarem mais bonitas faria o dinheiro no país circular mais, o que melhoraria de um modo geral toda a econômia da nação, pagando o investimento inicial do BNQU. Um projeto auto-sustentável. Mas atenção: o emprego deveria ser encarado como hobby. Mulheres MUITO independentes tendem à ser mais "feministas", e não sei porque mas essa palavra gera a imagem de uma mulher meio macho na minha cabeça. Mulheres tem de ser FEMININAS, e não FEMINISTAS. Acho que femininas deve ser antônimo de feminista.